29 de jun. de 2010

Flores o Ano todo


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17 de jun. de 2010

Criaçãode Carpas


A carpa-comum (Cyprinus carpio) é um peixe teleósteo da família Cyprinidae, de coloração cinza prateado. Originária de grandes lagos e rios da Ásia e da Europa, onde as populações selvagens enfrentam risco de extinção, é muito difundida como peixe de criação em vários ambientes nos quais pode ser considerada espécie invasora.

Boca pequena, sem dentes verdadeiros, rodeada de barbilhões curtos; alimenta-se de vegetais e outras substâncias. É ovíparo. Pode ter até 100 centímetros de comprimento. Possui carne de qualidade regular.

Essa espécie de peixe de água doce, originária da China, é muito usada em piscicultura no Velho Mundo, tendo sido introduzida na América do Sul. Também é muito popular em aquariofilia, vivendo bem em tanques externos e em grupos.
Tudo sobre CARPA AQUI

1 de mai. de 2010

Serviços de BANCO


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30 de abr. de 2010

Nosso Pet Shop


Novidade

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7 de fev. de 2010

MASTITE BOVINA

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29 de jan. de 2010

MANON


Fruto da intervenção humana na natureza, o Manon tem sua origem no Japão. Nesta região, assim como também na China, Índia, Tailândia e Sumatra, eram comuns pássaros classificados cientificamente por Lonchura striata, raríssimos hoje em dia. Do cruzamento de várias espécies deste gênero, surgiu o Lonchura domestica que é o Manon que nós conhecemos.

Seu nome deriva do francês Moineau du Japon (Pardal do Japão). Na Inglaterra é conhecido por Bengalese e nos Estados Unidos por Society Finch.

São pássaros pacíficos, que adaptam-se muito bem ao convívio com outras espécies. Dócil, esperto e fácil de criar, o Manon é o pássaro indicado para quem quer começar a criação de outros “Finches” ou Diamantes, como o Diamante de Gould, o Mandarim, o Bavete e o Sparow, entre outros.

Podem atingir 11 cm de comprimento. Suas cores variam do preto ao branco passando por cores como marrom-chocolate e canela. Podem exibir apenas uma cor (monocolor), duas (bicolor) ou três (tricolor).

Para concursos, são avaliados aspectos como a qualidade da cor das penas, que deve ser intensa e bem definida, o porte e as proporções das cores do corpo, que não devem conferir ao Manon a impressão de um pássaro gordo ou magro.

Por serem pássaros sociais é melhor mantê-los em grupo ou pelo menos em duplas. Chegam a viver mais de 5 anos.

Reprodução:
Não apresentam dimorfismo externo. Para diferenciá-los, observe os Manons na hora em que tomam sol ou banho. Geralmente os machos cantam mais, erguendo a cabeça e eriçando as penas. O período de incubação é de 13 a 18 dias e as fêmeas podem botar de 1 a 8 ovos. Após 45 dias os filhotes já são independentes.

Os Manons levam o papel da maternidade a sério. São muito utilizados como ama-seca de outros pássaros da mesma família, como Diamante de Gould e Mandarins. O macho reveza o choco com a fêmea. Interferências externas, como a abertura do ninho, não os atrapalha. Este instinto natural de chocar os ovos que os machos possuem causa confusão entre as pessoas que possuem dois machos e são surpreendidos ao vê-los em um ninho de outro pássaro chocando um ovo, fazendo menção a uma possível homossexualidade. Isto não procede, pois, assim como acontece com os humanos, na falta da mãe, o pai assume a responsabilidade.

Manutenção:
Para a manutenção do Manon recomenda-se uma gaiola mais comprida do que necessariamente alta, com no mínimo 45 cm de comprimento por 30 cm de largura e 30 cm de altura. O ninho de madeira pode ter 15 cm de altura e 11 cm para os lados. Recomenda-se o fornecimento de palha seca, estopa ou barbante para a confecção do ninho. Um comedouro e um bebedouro sempre bem limpos são muito importantes. Evite colocar a gaiola em locais com correntes de ar e permita o banho de sol pela manhã. Os Manons adoram se banhar e para isso coloque à disposição um recipiente com água.

ALIMENTAÇÃO

MANDARIM


Pertencente à Família Estrildidae, assim como outros “Finches” ou “Diamantes” (Diamante de Gould, Manon, etc.). O Mandarim, Poephila (Taeniopygia) guttata, é um pássaro de fácil adaptação que apresenta uma mistura de cores invejável.

Sua distribuição natural ocorre na Austrália e também nas ilhas da Indonésia, próximas à Bali. É um pássaro de fácil manutenção, fato que os torna muito populares em todo mundo.

Alegres e dóceis, os Mandarins são indicados para quem está começando a criar pássaros, por serem mais resistentes às doenças que outras espécies. Apesar de não adoecerem facilmente, os Mandarins podem vir a arrancar suas penas devido ao estresse causado por superlotação, falta de espaço para voar ou ainda pela falta de material para confecção do ninho.

Estes pequenos pássaros que podem viver até 15 anos, atingem 9 cm de comprimento e devem ser mantidos em duplas ou em bando. Não são pássaros para serem afagados ou acariciados, devendo a observação ser a atividade predominante para aqueles que os tem ou pretendem ter.

Reprodução:
Os machos possuem as patas e o bico de cor vermelho-alaranjado intenso. Apresentam ainda as “bochechas” de coloração diferente, sendo laranja a cor mais comum. Possuem listras pretas e brancas no peito, o que confere a eles o nome “Zebra Finch”. Nas fêmeas a cor do bico e das patas é mais clara e elas não apresentam as “bochechas” diferenciadas ou as listras no peito.

Os Mandarins são bons pais, não abandonam o ninho e defendem muito seus filhotes. Após 11 a 12 semanas de vida as fêmeas já estão prontas para reproduzir, porém não é aconselhável o acasalamento antes dos 6 meses de idade.

O macho constrói o ninho utilizando pequenos pedaços de barbantes, capim e algumas penas caídas no fundo da gaiola. As fêmeas colocam de 3 a 8 ovos, que poderão eclodir após 14 dias. Os pais revezam o choco. Aos 21 dias os filhotes já estão prontos para deixar o ninho e com 4 semanas de idade já podem se alimentar sozinhos.

Manutenção:
Para a manutenção do Mandarim, assim como para outros “Diamantes”, recomenda-se uma gaiola mais comprida do que necessariamente alta, com no mínimo 45 cm de comprimento por 30 cm de largura e 30 cm de altura. O ninho pode ser de madeira, com uma única entrada, com 15 cm de altura e 11 cm para os lados. Um comedouro e um bebedouro sempre bem limpos são muito importantes. Evite colocar a gaiola em locais com correntes de ar e escuros. O banho de sol pela manhã é fundamental, porém não os esqueça lá, pois, assim como os humanos, eles sentem calor bem rápido. Aproveite para permitir que os Mandarins se banhem em uma tigela com água, atividade que eles adoram.

ALIMENTAÇÃO

PERIQUITO AUSTRALIANO


O Periquito Australiano (Melopsittacus undulatus) foi descrito pela primeira vez em meados de 1700, no continente australiano, onde era conhecido pelos aborígenes (nativos da região) por betcherrygah que significa “boa comida”. Atualmente figura na lista das aves mais populares do mundo.

Levado para a Inglaterra por John Gould em 1840, esta pássaro logo se espalhou por toda a Europa, tornando-se grande sensação devido ao seu comportamento em cativeiro. É também chamado de Periquito Ondulado ou Periquito Zebrado. Sua fama chegou aos Estados Unidos em meados do século XIX. Esta fama quase os levou à extinção, devido à caça.

De sua coloração original, verde claro com cabeça amarelada, originaram-se várias mutações selecionadas. Hoje podemos encontrar mais de 200 variações de cores a partir do verde, do amarelo, do azul, do cinza e do branco, em três tipos de tons: o claro, o normal e o escuro.

Os ingleses fixaram uma mutação que ficou conhecida por Padrão Inglês, cujas principais diferenças são: cabeça mais volumosa, onde o bico fica escondido; tamanho do corpo maior; manchas pretas da garganta mais definidas. O tamanho médio do periquito australiano é de cerca de 17 cm, enquanto que o padrão inglês atinge 20 a 22 cm de comprimento. Os periquitos de maneira geral vivem em torno de 12 anos e, se forem ensinados desde cedo, são capazes de falar, como em alguns casos relatados, até 200 palavras. O aprendizado, porém, requer paciência e perseverança.

Reprodução:
Na grande maioria dos Periquitos Australianos, a diferença entre macho e fêmea é possível devido à coloração da “carúncula” ou “cera”, nome este dado à saliência encontrada logo acima do bico. Nos machos ela é azulada, coloração que se torna mais intensa no período reprodutivo. Já nas fêmeas a carúncula é rósea e em alguns casos bege claro, tornando-se bem marrom, semelhante ao chocolate, no período reprodutivo. As fêmeas colocam até 6 ovos por vez, sendo que o período de incubação gira em torno de 18 dias. Cerca de 30 dias após a eclosão dos ovos, os filhotes já estão prontos para comerem sozinhos.

Na natureza os Periquitos fazem seus ninhos em árvores de madeira macia, sem forração. Alguns criadores experientes aconselham a forração do ninho com serragem, sendo que esta, principalmente após a eclosão dos ovos, deve ser trocada por ficar muito suja.

Manutenção:
O tamanho mínimo de gaiola para um casal é de 70 cm x 30cm x 40 cm (comprimento x largura x altura), de preferência em arame galvanizado, por serem mais higiênicas e mais fáceis de serem limpas. Deve conter um ninho tipo caixa (11 cm x 11cm x 11 cm) com um fundo côncavo e uma porta que facilite a limpeza, além de um bebedouro, um comedouro e uma tigela para que possam tomar banho. A gaiola deve ser colocada em um local que não pegue correntes de vento, porém que não seja abafado e permita banhos de sol de pela manhã. A higiene é muito importante para a prevenção de doenças e para a manutenção do bem estar destes graciosos pássaros.

ALIMENTAÇÃO

AGAPORNIS


Estes simpáticos e multicoloridos periquitos, de fácil manutenção, rapidamente conquistaram a todos. São também conhecidos por “LoveBirds”, termo em inglês originado do grego Agapornis: (agape = amor; ornis = ave ou pássaro), devido ao fato de formarem um casal para a vida toda.

Os Agapórnis são originários de diversas regiões do continente africano, incluindo Madagascar, Naníbia e Zimbabue. Pertencem a família dos Psitacídeos, onde estão incluídos também os Periquitos Australianos, Roselas, Caturritas, Maritacas, Calopsitas, Papagaios e Araras, entre outros.

O gênero Agapornis divide-se em 9 espécies: A. cana, A. fisher, A. liliane, A. nigrigenis, A. personata, A. pullaria, A. roseicollis, A. swinderniana e A. taranta. O menor é o Agapornis cana com cerca de 13 cm e o maior é o A. taranta com cerca de 18 cm e 60 gramas de peso. De maneira geral, o Agapórnis mede cerca de 16 cm de comprimento e seu peso varia em torno de 35 a 55 g.

Reprodução:
As únicas espécies que apresentam dimorfismo sexual, isto é, permitem identificação de machos e fêmeas através de características externas, como a coloração das penas, são a A. cana, A. taranta e a A. pullaria. Nas demais, apenas diferenças internas são perceptíveis: os machos apresentam os ossos da bacia mais fechados e pontudos, enquanto que os ossos das fêmeas são mais abertos e arredondados. Normalmente o macho é menor e mais calmo, enquanto a fêmea costuma ser mais “faladora” e agitada, porém sempre existem exceções.

O Agapórnis pode realizar três posturas por ano. A média de ovos varia entre 2 a 6, sendo que a eclosão ocorre cerca de 23 dias após a postura do primeiro ovo. Quem constrói o ninho é a fêmea. O macho pode brincar com os materiais para a construção do ninho, como palha de milho, capim, folhas secas de coqueiros e gravetos, mas não os leva para o ninho.

Manutenção:
Podem ser criados em gaiolas com no mínimo 80 cm de comprimento, 50 cm de largura e 60 cm de altura. A gaiola deve conter um ninho horizontal tipo caixa, com 30 cm de altura, 15 cm de largura e 15 cm de comprimento aproximadamente, com sala e quarto, sendo que no quarto o fundo deve ser côncavo. O ninho para a espécie A. fisher pode ser vertical, com as seguintes medidas 20 cm x 15 cm x 15 cm aproximadamente. Ambos devem ter cerca de 5 cm de entrada, com um poleiro. A gaiola ainda deve possuir um comedouro e um bebedouro fixos para que eles não derrubem, porém removível para a limpeza, além de uma tigela com água para que se banhem. A água deve ser fresca e trocada todos os dias. Limpeza é fundamental para a prevenção de doenças. Para isso, é interessante que a gaiola tenha uma bandeja removível para facilitar a limpeza. Você pode optar por forrá-la com algum papel absorvente (tipo jornal) que deve ser trocado diariamente. Faça a desinfecção do bebedouro, comedouro, banheira e fundo da gaiola, no mínimo duas vezes por semana.

Os Agapórnis são alegres e expertos. Coloque alguns “brinquedinhos” na gaiola para que façam exercícios e se distraiam. Alguns poleiros espaçados também são úteis e possibilitarão muitas vezes observar o “namorico” destes belos pássaros.

Alimentação:
alcon Club Periquito, alcon Club Farinhada com Ovo para Psitacídeos, alcon Club Papa para Filhotes - Psitacídeos.

Calafate


CALAFATE: BELEZA E JEITO ROMÂNTICO
O visual atraente e o cuidado com que o casal se dedica à reprodução, durante a maior parte do ano, são alguns dos atrativos do Calafate.

A beleza delicada e exótica do Calafate ajudaram-no a tornar-se um dos pássaros mais criados no mundo. O avermelhado do bico, de peculiar formato cônico, aparece também nos anéis ao redor de cada olho. Na verdade, o seu bico é transparente e o colorido vermelho é proporcionado pelo sangue que nele circula. A cabeça preta com uma mancha branca destaca-se do corpo cinza, sua coloração original, que pode se apresentar em tons mais claros ou escuros. É encontrado também em mutações de diversas cores (veja ficha). Originário de ilhas indonésias como Java, Sumatra e Bornéo, voa em bandos e torna-se uma praga nas plantações de arroz. Seu nome científico Padda (Lonchura) oryzivora significa "comedor de arroz". É chamado também de Pardal de Java ou Pada. O nome popular Calafate vem dos calfat, como eram chamados os marinheiros encarregados de vedar as juntas das embarcações, na função de calafetar o navio, normalmente com estopa para impedir a passagem de ar ou água. À sua semelhança, o Calafate constrói o ninho como se fosse uma bola oca e o fecha bem, de forma que reste apenas uma pequena abertura de entrada para a luz não se infiltrar.
A Indonésia e suas ilhas pertenciam, desde o século 17, à Holanda, cujos marinheiros espalharam o Calafate pelo mundo. Na trilha de difusão da espécie começaram por Zanzibar, Ilhas Maurício, Santa Helena e continuaram pela Índia, Malásia e parte da China. Chegaram então à Europa onde sua primeira criação amadora bem-sucedida é de 1890, na Suíça.
No Brasil, o Calafate está há mais de 40 anos. Vive e se desenvolve muito bem já que é uma ave de clima quente. Chegou aqui através de criadores brasileiros que foram buscá-lo na Europa e de marinheiros orientais que aportavam trazendo exemplares na bagagem.

ROMANCE

Resistente, o Calafate é uma ave que se dá bem em viveiros externos, onde pode ser criado em colônias ou com outras espécies, como Periquitos Australianos e Diamantes Mandarim. Os criadores preferem, entretanto, tê-lo em gaiolas formando apenas um casal, onde fica mais dócil, aceita bem a aproximação das pessoas e se reproduz normalmente. "No viveiro, geralmente espanta-se com as pessoas a ponto de o bico ficar marcado com as batidas que dá nas grades", comenta Hermelino Bosso, do criadouro São Vicente, de Mauá - SP. "Lá, ainda, desgasta-se nas disputas por ninhos com outros casais e com isso submete-se a situações adicionais de estresse."
O macho é um pai e tanto. Costuma colaborar com a companheira em todas as etapas possíveis da procriação. Em março, junto com a fêmea, trança o capim e confecciona o ninho cuidadosamente. Eles não deixam escapar nem mesmo eventuais folhinhas que, por acaso, fiquem presas em algum lugar. A partir daí, acasalam-se. Assim que a fêmea termina de botar os ovos, revezam-se no choco e, em conjunto, passam a alimentar e cuidar dos filhotes. Todo este processo dura cerca de dois meses. Logo depois, o ciclo reinicia, e assim sucessivamente, até o fim de outubro. Começa, então, uma nova fase, a da recuperação física do organismo desgastado pelo período reprodutivo. Vai até o mês de março e durante a mesma ocorre a muda, que dura no máximo dois meses. Terminada esta fase, retornam à reprodução.

OLHOS FECHADOS

O Calafate se estressa facilmente em viagens e pode morrer, exigindo cuidados especiais no seu transporte. Hermelino, por exemplo, costuma levar os dele para competir nas exposições de pássaros. Para resguardá-los, os coloca em caixas de transporte (veja ficha). Mesmo assim, ficam com muito medo, tanto que mantêm os olhos fechados durante o percurso e não os abrem enquanto a viagem não terminar. Para tranqüilizá-los, Hermelino pára a cada duas horas, tira-os da caixa, coloca-os em suas respectivas gaiolas, para descanso de 30 minutos, e depois pinga duas gotas de água no bico, amenizando a sede causada pelo estresse.
Os criadores recomendam nunca transportar o Calafate na época da muda. Neste período a resistência cai bastante e, por isso, aumenta muito a chance do estresse ser fatal.

MUTAÇÕES

O corpo cinza do Calafate original pode apresentar tonalidades mais ou menos intensas. A preferida pelos criadores é a cinza escura. Existem também as seguintes mutações:
Branca - Tem os olhos pretos.
Albina - Branca com os olhos vermelhos.
Canela - Cabeça marrom escura e corpo marrom claro.
Isabelina - Cor marrom mais clara que no Canela.
Canela diluído - Corpo branco, cauda e cabeça bege e olhos vermelhos.
Arlequim - Manchas brancas irregulares sobre o corpo cinza.

FICHA

Tamanho: porte pequeno, até 15 cm.
Instalações: em local protegido de ventos e chuvas, com bastante claridade. Viveiro: até 5 casais - 1,5 m (comprimento) x 1 x 1 com tela só na frente, coberto totalmente com telhas de barro. Gaiola: GR3 com 70cm x 40(largura) x 30 (altura).
Caixa de transporte: de madeira, 40cm x 25 x 10, com só uma face em tela, para 10 aves.
Alimentação: granívoro. Dar, diariamente, ração industrializada para granívoros à vontade, ou uma mistura de sementes não lavadas para maior durabilidade (para 5 casais, por um mês: 5kg de painço, 2kg de alpiste, 1 kg de aveia). Pode-se complementar 2 a 3 vezes por semana com maçã picada, couve, almeirão e escarola e insetos. Farinhada (para o período da procriação, receita de Hermelino para 5 casais, por um mês): 2 kg de sêmola de milho, 1 kg de farinha torrada de pão, 500 g de germe de trigo cru, 1 lata de Neston, 1 colher (de chá) de sal comum. Dar diariamente, por casal, 1 colher (de sopa) misturada com 1 ovo cozido por 5 minutos e amassado, numa vasilha de porcelana, por ser mais higiênica. Não guardar por mais de 1 mês, pois estraga. Pendurar 1/4de espiga de milho verde cru, 2 a 3 vezes por semana, na gaiola. Água: não pode faltar.
Identificação sexual: o macho adulto canta mais, seu bico ocupa uma área maior na face e tem o anel em volta dos olhos mais vermelho.
Ninho: caixa de madeira cúbica, 20cm x 20 x 20, com tampa, fora da gaiola com a abertura redonda voltada para a gaiola. Se menor pode prejudicar a postura da fêmea. Em viveiro, pôr um ninho a mais que a quantidade de casais. Na gaiola, colocar o ninho junto com o casal, a partir dos 10 meses de idade.
Reprodução: início de março. Durante 4 dias colocar um punhado de capim barba-de-bode para cada ninho. Enquanto o capim não acaba, o casal tece o ninho - uma bola oca que ocupa todo o espaço do cubo. Depois de pronto, pode-se cortar a parte superior da bola com uma tesoura, para inspeções quando abrir a tampa. Nunca limpar o ninho. A fêmea fica nervosa e prejudica a criação. Um mês e meio depois começa a postura. A fêmea põe de 4 a 6 ovos (demora 4 dias). Depois do último, começa a chocar, revesando-se com o macho. Após 15 a 16 dias os ovos eclodem. Os filhotes são separados dos pais aos 35 dias. A nova postura começa 3 dias depois. De março a outubro são 4 a 5 posturas. O casal tem por temporada cerca de 20 filhotes.
Higiene: adora banho. Na época de criação, em dias quentes, colocar diariamente uma vasilha com água para banho. Na muda (novembro a fevereiro), apenas uma vez por semana.
Saúde: não há doença específica. Boa higiene e alimentação bastam. Bico quase branco é sinal de anemia.
Muda: se durar mais de 2 meses significa algum problema.


ALIMENTAÇÃO E CURIOSIDADES AQUI


Calopsita Australiano


Calopsita é uma linda ave de origem australiana bastante difundida no mundo todo, inclusive aqui no Brasil já há bastante tempo! No seu habitat natural, costuma viver em regiões desérticas, chegando a viajar quilômetros de distância, em bandos, a procura de alimento, próximo às águas dos rios.

Predominantemente cinza na Natureza, ao longo do tempo foram surgindo variedades em sua coloração pelas mãos do Homem, o que chamamos de "mutações".

Realmente a Calopsita é muito especial! Seu jeito curioso e amigável, sua inteligência, deixam-nos encantados! A facilidade em reproduzir sons, assobiar, imitar palavras, e de ser domesticada, faz com que, cada vez mais, pessoas busquem nesse pássaro um animal de estimação! Veja a seguir algumas dicas de como melhor se relacionar com sua ave, e aprender um pouquinho a conhecê-la!

CARACTERÍSTICAS

Nome/Espécie : Calopsita (no Brasil)
Caturra
(em Portugal)
Cockatiel (na língua inglesa)
Perruche calopsitte (na língua francesa)
Lorito de Copete (na Espanha)

Família : Cacatuidae

Ordem : Psittaciformes

Origem : Nativos da Austrália, aonde podem ser vistos na natureza, vivem em regiões áridas e semi-áridas do país. Ave nômade, costuma voar em bandos acompanhando o ciclo das chuvas, em busca de alimentos. A reprodução ocorre no período das chuvas, pois a criação de filhotes fica ajustada à disponibilidade de grãos e frutos justamente nessa época.

Caracteristicas : A calopsita é um pássaro que vem conquistando cada vez mais as pessoas pelo seu jeito amigável e interativo, principalmente quando domesticado. Apegam-se facilmente aos seus donos e os reconhecem de longe. Muito participativas e brincalhonas, são alegres e divertidas! É considerada uma ave sociável, pois convivem bem com algumas espécies menores, desde que instalados em espaço adequado.

Tamanho : 30 cm (em média, quando adultos)

Peso : 85-120 gramas

Longevidade : variável, dependendo se na natureza ou em cativeiro, podem chegar a 25 anos aproximadamente

Observação importante :
Pela legislação ambiental brasileira, a calopsita é considerada ave doméstica, conforme portaria nº 93 do Ibama.

Aves domésticas são aqueles que, através de processos tradicionais e sistematizados de manejo e melhoramento zootécnico, tornaram-se domésticos, possuindo características biológicas e comportamentais em estrita dependência do homem, podendo inclusive apresentar aparência diferente da espécie silvestre que os originou. Portanto, a calopsita não é uma ave cuja criação, comércio e posse é controlado pelo IBAMA.

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# creditos para http://www.portaldascalopsitas.com.br