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CALAFATE: BELEZA E JEITO ROMÂNTICO
O visual atraente e o cuidado com que o casal se dedica à reprodução, durante a maior parte do ano, são alguns dos atrativos do Calafate.
A beleza delicada e exótica do Calafate ajudaram-no a tornar-se um dos pássaros mais criados no mundo. O avermelhado do bico, de peculiar formato cônico, aparece também nos anéis ao redor de cada olho. Na verdade, o seu bico é transparente e o colorido vermelho é proporcionado pelo sangue que nele circula. A cabeça preta com uma mancha branca destaca-se do corpo cinza, sua coloração original, que pode se apresentar em tons mais claros ou escuros. É encontrado também em mutações de diversas cores (veja ficha). Originário de ilhas indonésias como Java, Sumatra e Bornéo, voa em bandos e torna-se uma praga nas plantações de arroz. Seu nome científico Padda (Lonchura) oryzivora significa "comedor de arroz". É chamado também de Pardal de Java ou Pada. O nome popular Calafate vem dos calfat, como eram chamados os marinheiros encarregados de vedar as juntas das embarcações, na função de calafetar o navio, normalmente com estopa para impedir a passagem de ar ou água. À sua semelhança, o Calafate constrói o ninho como se fosse uma bola oca e o fecha bem, de forma que reste apenas uma pequena abertura de entrada para a luz não se infiltrar.
A Indonésia e suas ilhas pertenciam, desde o século 17, à Holanda, cujos marinheiros espalharam o Calafate pelo mundo. Na trilha de difusão da espécie começaram por Zanzibar, Ilhas Maurício, Santa Helena e continuaram pela Índia, Malásia e parte da China. Chegaram então à Europa onde sua primeira criação amadora bem-sucedida é de 1890, na Suíça.
No Brasil, o Calafate está há mais de 40 anos. Vive e se desenvolve muito bem já que é uma ave de clima quente. Chegou aqui através de criadores brasileiros que foram buscá-lo na Europa e de marinheiros orientais que aportavam trazendo exemplares na bagagem.
ROMANCE
Resistente, o Calafate é uma ave que se dá bem em viveiros externos, onde pode ser criado em colônias ou com outras espécies, como Periquitos Australianos e Diamantes Mandarim. Os criadores preferem, entretanto, tê-lo em gaiolas formando apenas um casal, onde fica mais dócil, aceita bem a aproximação das pessoas e se reproduz normalmente. "No viveiro, geralmente espanta-se com as pessoas a ponto de o bico ficar marcado com as batidas que dá nas grades", comenta Hermelino Bosso, do criadouro São Vicente, de Mauá - SP. "Lá, ainda, desgasta-se nas disputas por ninhos com outros casais e com isso submete-se a situações adicionais de estresse."
O macho é um pai e tanto. Costuma colaborar com a companheira em todas as etapas possíveis da procriação. Em março, junto com a fêmea, trança o capim e confecciona o ninho cuidadosamente. Eles não deixam escapar nem mesmo eventuais folhinhas que, por acaso, fiquem presas em algum lugar. A partir daí, acasalam-se. Assim que a fêmea termina de botar os ovos, revezam-se no choco e, em conjunto, passam a alimentar e cuidar dos filhotes. Todo este processo dura cerca de dois meses. Logo depois, o ciclo reinicia, e assim sucessivamente, até o fim de outubro. Começa, então, uma nova fase, a da recuperação física do organismo desgastado pelo período reprodutivo. Vai até o mês de março e durante a mesma ocorre a muda, que dura no máximo dois meses. Terminada esta fase, retornam à reprodução.
OLHOS FECHADOS
O Calafate se estressa facilmente em viagens e pode morrer, exigindo cuidados especiais no seu transporte. Hermelino, por exemplo, costuma levar os dele para competir nas exposições de pássaros. Para resguardá-los, os coloca em caixas de transporte (veja ficha). Mesmo assim, ficam com muito medo, tanto que mantêm os olhos fechados durante o percurso e não os abrem enquanto a viagem não terminar. Para tranqüilizá-los, Hermelino pára a cada duas horas, tira-os da caixa, coloca-os em suas respectivas gaiolas, para descanso de 30 minutos, e depois pinga duas gotas de água no bico, amenizando a sede causada pelo estresse.
Os criadores recomendam nunca transportar o Calafate na época da muda. Neste período a resistência cai bastante e, por isso, aumenta muito a chance do estresse ser fatal.
MUTAÇÕES
O corpo cinza do Calafate original pode apresentar tonalidades mais ou menos intensas. A preferida pelos criadores é a cinza escura. Existem também as seguintes mutações:
Branca - Tem os olhos pretos.
Albina - Branca com os olhos vermelhos.
Canela - Cabeça marrom escura e corpo marrom claro.
Isabelina - Cor marrom mais clara que no Canela.
Canela diluído - Corpo branco, cauda e cabeça bege e olhos vermelhos.
Arlequim - Manchas brancas irregulares sobre o corpo cinza.
FICHA
Tamanho: porte pequeno, até 15 cm.
Instalações: em local protegido de ventos e chuvas, com bastante claridade. Viveiro: até 5 casais - 1,5 m (comprimento) x 1 x 1 com tela só na frente, coberto totalmente com telhas de barro. Gaiola: GR3 com 70cm x 40(largura) x 30 (altura).
Caixa de transporte: de madeira, 40cm x 25 x 10, com só uma face em tela, para 10 aves.
Alimentação: granívoro. Dar, diariamente, ração industrializada para granívoros à vontade, ou uma mistura de sementes não lavadas para maior durabilidade (para 5 casais, por um mês: 5kg de painço, 2kg de alpiste, 1 kg de aveia). Pode-se complementar 2 a 3 vezes por semana com maçã picada, couve, almeirão e escarola e insetos. Farinhada (para o período da procriação, receita de Hermelino para 5 casais, por um mês): 2 kg de sêmola de milho, 1 kg de farinha torrada de pão, 500 g de germe de trigo cru, 1 lata de Neston, 1 colher (de chá) de sal comum. Dar diariamente, por casal, 1 colher (de sopa) misturada com 1 ovo cozido por 5 minutos e amassado, numa vasilha de porcelana, por ser mais higiênica. Não guardar por mais de 1 mês, pois estraga. Pendurar 1/4de espiga de milho verde cru, 2 a 3 vezes por semana, na gaiola. Água: não pode faltar.
Identificação sexual: o macho adulto canta mais, seu bico ocupa uma área maior na face e tem o anel em volta dos olhos mais vermelho.
Ninho: caixa de madeira cúbica, 20cm x 20 x 20, com tampa, fora da gaiola com a abertura redonda voltada para a gaiola. Se menor pode prejudicar a postura da fêmea. Em viveiro, pôr um ninho a mais que a quantidade de casais. Na gaiola, colocar o ninho junto com o casal, a partir dos 10 meses de idade.
Reprodução: início de março. Durante 4 dias colocar um punhado de capim barba-de-bode para cada ninho. Enquanto o capim não acaba, o casal tece o ninho - uma bola oca que ocupa todo o espaço do cubo. Depois de pronto, pode-se cortar a parte superior da bola com uma tesoura, para inspeções quando abrir a tampa. Nunca limpar o ninho. A fêmea fica nervosa e prejudica a criação. Um mês e meio depois começa a postura. A fêmea põe de 4 a 6 ovos (demora 4 dias). Depois do último, começa a chocar, revesando-se com o macho. Após 15 a 16 dias os ovos eclodem. Os filhotes são separados dos pais aos 35 dias. A nova postura começa 3 dias depois. De março a outubro são 4 a 5 posturas. O casal tem por temporada cerca de 20 filhotes.
Higiene: adora banho. Na época de criação, em dias quentes, colocar diariamente uma vasilha com água para banho. Na muda (novembro a fevereiro), apenas uma vez por semana.
Saúde: não há doença específica. Boa higiene e alimentação bastam. Bico quase branco é sinal de anemia.
Muda: se durar mais de 2 meses significa algum problema.
ALIMENTAÇÃO E CURIOSIDADES AQUI
Calopsita é uma linda ave de origem australiana bastante difundida no mundo todo, inclusive aqui no Brasil já há bastante tempo! No seu habitat natural, costuma viver em regiões desérticas, chegando a viajar quilômetros de distância, em bandos, a procura de alimento, próximo às águas dos rios.
Predominantemente cinza na Natureza, ao longo do tempo foram surgindo variedades em sua coloração pelas mãos do Homem, o que chamamos de "mutações".
Realmente a Calopsita é muito especial! Seu jeito curioso e amigável, sua inteligência, deixam-nos encantados! A facilidade em reproduzir sons, assobiar, imitar palavras, e de ser domesticada, faz com que, cada vez mais, pessoas busquem nesse pássaro um animal de estimação! Veja a seguir algumas dicas de como melhor se relacionar com sua ave, e aprender um pouquinho a conhecê-la!
Nome/Espécie : Calopsita (no Brasil)
Caturra (em Portugal)
Cockatiel (na língua inglesa)
Perruche calopsitte (na língua francesa)
Lorito de Copete (na Espanha)
Família : Cacatuidae
Ordem : Psittaciformes
Origem : Nativos da Austrália, aonde podem ser vistos na natureza, vivem em regiões áridas e semi-áridas do país. Ave nômade, costuma voar em bandos acompanhando o ciclo das chuvas, em busca de alimentos. A reprodução ocorre no período das chuvas, pois a criação de filhotes fica ajustada à disponibilidade de grãos e frutos justamente nessa época.
Caracteristicas : A calopsita é um pássaro que vem conquistando cada vez mais as pessoas pelo seu jeito amigável e interativo, principalmente quando domesticado. Apegam-se facilmente aos seus donos e os reconhecem de longe. Muito participativas e brincalhonas, são alegres e divertidas! É considerada uma ave sociável, pois convivem bem com algumas espécies menores, desde que instalados em espaço adequado.
Tamanho : 30 cm (em média, quando adultos)
Peso : 85-120 gramas
Longevidade : variável, dependendo se na natureza ou em cativeiro, podem chegar a 25 anos aproximadamente
Observação importante :
Pela legislação ambiental brasileira, a calopsita é considerada ave doméstica, conforme portaria nº 93 do Ibama.
Aves domésticas são aqueles que, através de processos tradicionais e sistematizados de manejo e melhoramento zootécnico, tornaram-se domésticos, possuindo características biológicas e comportamentais em estrita dependência do homem, podendo inclusive apresentar aparência diferente da espécie silvestre que os originou. Portanto, a calopsita não é uma ave cuja criação, comércio e posse é controlado pelo IBAMA.
A 1º etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa e raiva dos herbívoros, que acontece nos meses de maio e novembro, será lançada no próximo dia 1º de maio, às 10 horas, no município de Ourinhos. Durante o mês, todos os bovinos e bubalinos deverão ser vacinados. No caso da raiva dos herbívoros, a imunização acontece somente em 14 regiões do Estado com maior incidência do morcego hematófago, transmissor do vírus.
» Linha Veterinária - Antiparasitários
Descrição:
Ricobendazole é especialmente indicado no tratamento de infestações parasitárias pulmonares e gastrintestinais de bovinos, causadas pelas formas adultas e imaturas de nematódeos, cestódeos (tênias) e trematódeos (fascíolas).
Fórmula:
Cada 100 mL contém:
Sulfóxido de albendazol (Ricobendazole) 13,6 g, Água para injeção q.s.p. 100 mL
Indicação:
Ricobendazole é especialmente indicado no tratamento de infestações parasitárias pulmonares e gastrintestinais de bovinos, causadas pelas formas adultas e imaturas de nematódeos, cestódeos (tênias) e trematódeos (fascíolas).
Possui ação sobre vermes adultos, larvas (inclusive hipobióticas) e ovos, tendo assim ação sobre as 3 fases do ciclo de vida dos parasitas.
Indicado no tratamento de parasitoses causadas por helmintos dos gêneros: Haemonchus spp, Ostertagia spp, Trichostrongylus spp, Dictyocaulus spp, Bunostomum spp, Nematodirus spp, Cooperia spp, Oesophagostomum spp, Trichuris spp, Strongyloides spp, Moniezia spp, Capillaria spp e Fascíola spp.
Recomendação:
• Usar seringas e agulhas esterilizadas.
• Não jogar os frascos plásticos do produto em lagos ou rios (para evitar poluição ambiental).
• Não reutilizar a embalagem vazia .
• Lavar as mãos após a manipulação do produto.
• Não fumar, nem se alimentar durante o manuseio do produto.
• Recomenda-se que previamente à aplicação de qualquer produto injetável, seja feita uma vacinação contra bactérias do gênero Clostridium nas regiões onde há histórico deste tipo de infecção. Produtos injetáveis podem provocar aparecimento de clostridioses.
Períodos de carência:
• Carne: Não abater animais tratados antes de decorridos 14 dias da aplicação do produto.
• Leite: Não utilizar para o consumo humano o leite de animais, antes de decorridas 72 horas da aplicação do produto.
Modo de Usar:
Ricobendazole deverá ser aplicado, através de injeção subcutânea, principalmente nas pregas da tábua do pescoço do animal.
Aplicar 1,0 mL para cada 40 kg de peso vivo (equivalente a 3,4 mg por kg de peso).
Para o tratamento da Fascíola hepática, administrar
2 mL para cada 40 kg de peso vivo (equivalente a 6,8 mg por kg de peso).
Dose única.
Precaução:
• Doses superiores a 10 mL deverão ser subdivididas em locais diferentes.
• Não deve ser usado por via intramuscular e endovenosa.
• Não administrar em animais com febre, em estado de estress e/ou debilitados.
• Não administrar em fêmeas no primeiro terço de gestação e em adiantado estado de gravidez.
• Como qualquer anti-helmíntico, recomenda-se não submeter os animais a esforços prolongados ou movimentação exagerada antes e após o tratamento.
Modo de Conservação:
Conservar em local fresco e seco, ao abrigo da luz solar e fora do alcance de crianças e de animais domésticos.
Apresentação:
Frascos de 250 mL, 500 mL e 1 litro.
Venda sob prescrição e aplicação sob orientação do Médico Veterinário.
Efeito Colateral:
• O produto não é tóxico, portanto é bem tolerado nas doses e forma de aplicação indicadas.
• Nas dosagens recomendadas não são previstas reações adversas porém eventualmente poderá ocorrer tumefação no local da aplicação, que desaparece sem necessidade de qualquer tratamento.
O melhor resultado e menor risco de reação no local da aplicação são obtidos quando a injeção é feita na tábua do pescoço do animal, utilizando-se agulhas 15x15 para bezerros e 15x18 para adultos.
Laboratorios produtores de Ricobendazole: OuroFino e Chemitec
Agropecuaria Espirito Santo
Colaboração: Bruno Gâmbaro Pereira
Embrapa Informática Agropecuária
contato: (19) 3789-5747
brunogp@cnptia.embrapa.br